O presidente da desordem sem progresso
Todos perguntam hoje o que será do amanhã, como será o meu destino, parafraseando o samba enredo cantado por aí. Amanhã haverá um 7 de setembro que era de todos os brasileiros e sobre ele paira uma imensa aflição. Será que haverá golpe? É muito difícil. Mas haverá uma exibição de força, que terá análises e desdobramentos variados. Tendo escapado até aqui de me comprometer com alguma coisa, posso dizer que a data foi sequestrada e passou a ser um evento exclusivo de uma parcela convocada exaustivamente pelo presidente da República. Abriu uma exceção: trabalhou para isto. Não estará em jogo nenhum valor para todos os brasileiros. Só para uma facção. Uma pauta que vem mudando conforme mudam os interesses da familícia. O presidente falou em liberdade, no domingo, mas entendemos isto como se fosse um direto de fazer o que lhe der na telha. De sair correndo pelo pais como um Forest Gamp, parando quando bem entender. Só que em cima de uma moto, pois ninguém é de ferro. Um “Sem Destino”