QUEM É NIETCHÊ


Nietchê é lá da Sanga Funda, nos arredores de Pelotas (RS), que fica ao sul do mundo.

NieTchê tem um lado encardido no socialismo que ele pegou junto com o sarampo e a caxumba. 

Todas as três moléstias ressurgem a cada estação eleitoral, devido a elementos sem noção se mexendo na beira do precipício. 

Tão logo se livra delas, fica disponível para novas contaminações. 

Como o original, na Alemanha, ele tem uma irmã BolzoNazista no Brasil e no Paraguai. 

Nietchê estudou pouco num internato agrícola, que fora também abrigo de menores de idade e problemas para maiores sem juízo. 

Mas aprendeu muito numa comunidade formada em torno de um presídio, logo ao lado. 

Sem muita instrução formal, fora dos barrancos da vida, saiu de lá com a forte convicção que Os Lusíadas era uma padaria dos pais portugueses do João Manta.

Havia três lupanares de pau-a-pique ao lado do internato.

Liderada por um mestiço de irlandês com índia, lá, nesse lugar anárquico e infeliz, Nietchê se sentia em casa. Decorrência natural, pois era filho de um dos 350 bastardos do Visconde da Graça, o outrora dono de tudo na região, com uma pomerana que, quando saiu da Europa, era alemã, passou pelo Rio como austríaca e foi dar em Pelotas como polonesa.

“Sem ser escroto com os outros, não se faz filosofia “, tem afirmado por aí.

NieTchê não é sátira, nem franquia; é apenas um trocadilho oportunista que não vinha sendo usado. 

Em 2022, NieTchê foi convidado a coordenar um canal na Internet que vai cobrir as eleições pelo seu lado mais sério: a bazófia proposital ou casual.

“Bestializados todos nós” está para chegar ao seu canal mais próximo. 

Garantimos sigilo.

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 “A poesia é uma maneira de se levar comida para casa”.

Desaforismos cínicos. 


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